ALTOS E BAIXOS
A concepção deste projeto tem como foco a pesquisa coreográfica tendo como base oito escadarias de Porto Alegre. Sete bailarinos/criadores foram convidados à criação de performances dialogando com a formalidade dos degraus e a inquietação provocada pelas escadas.
A oitava escadaria foi reservada para a Igreja das Dores com a obra Dores em Allegro no Dia Internacional da Dança.
Altos e Baixos dá ênfase para criação de dança contemporânea, a formação de platéia e a valorização do patrimônio arquitetônico de nossa cidade.
A oitava escadaria foi reservada para a Igreja das Dores com a obra Dores em Allegro no Dia Internacional da Dança.
Altos e Baixos dá ênfase para criação de dança contemporânea, a formação de platéia e a valorização do patrimônio arquitetônico de nossa cidade.
Idealização e coordenação Maria Waleska Van Helden.
Programação das 7 performances dos bailarinos/criadores convidados (no lado direito do Blog)
Espetáculo Dores em Allegro
Data: 29/04/2010 no dia Internacional da Dança
Local: Escadaria da Igreja Nossa Senhora das Dores (Rua dos Andradas)
Coreografia: Maria Waleska Van Helden
Direção: Decio Antunes
Figurino: Maíra Coelho
Iluminação Maurício Rosa
Elenco: Cristiano Carvalho, Fabiane Severo, Graziela Silveira, Lindon Shimizu, Marilice Bastos, Robson Duarte, Stela Menezes, Tais Virmond, Renata De Lélis.
O ponto de chegada poderá até ser o ponto da partida. O caminho pelos degraus nas escadarias reconhece a trajetória da vida. Não há história, há percursos, não há começo nem fim, há desenvolvimento do trajeto. A aventura de estar acima ou embaixo não tendo estes pontos definidos cria as possibilidades de descobertas. Côncavo – convexo, nascimentos – mortes, vertical – horizontal, sossego – desassossego, dores – alegrias. Este é o território de Dores em Allegro onde correm – mãos, correm – pés, correm – corpos, correm - movimentos.
Coreografia: Maria Waleska Van Helden
Direção: Decio Antunes
Figurino: Maíra Coelho
Iluminação Maurício Rosa
Elenco: Cristiano Carvalho, Fabiane Severo, Graziela Silveira, Lindon Shimizu, Marilice Bastos, Robson Duarte, Stela Menezes, Tais Virmond, Renata De Lélis.
O ponto de chegada poderá até ser o ponto da partida. O caminho pelos degraus nas escadarias reconhece a trajetória da vida. Não há história, há percursos, não há começo nem fim, há desenvolvimento do trajeto. A aventura de estar acima ou embaixo não tendo estes pontos definidos cria as possibilidades de descobertas. Côncavo – convexo, nascimentos – mortes, vertical – horizontal, sossego – desassossego, dores – alegrias. Este é o território de Dores em Allegro onde correm – mãos, correm – pés, correm – corpos, correm - movimentos.